sábado, 28 de fevereiro de 2009

Keep the Faith


Psst...Hey, you, birthday boy!
Tu sim, tu aí com o rabinho a abanar e a baba a escorrer... Sim, tu, Rafeiro Perfumado. Este post é para ti. Infiltrei-me nos blogues de uns amigalhaços teus, que gostam de ti a valer, e iniciaram uma corrente para te desejar um feliz aniversário. Como a malta anda sem cheta para te oferecer o maldito plasma, pagaram-me a mim para fazer uma pose sexy e deixar um pedaço de luxúria no ar. (Antes que comeces a ter ideias, repara bem no título do poste, e fica ciente que também podia ter sido 'In your dreams', só que não havia nenhuma música dos Bon Jovi com este nome...)
E agora devolvo a antena à criatura Safira -que, ouço dizer, é tão ou mais gira que eu - para que te diga umas palavrinhas, que o meu cachet não cobre lamechice.
Obrigada pelas tuas gentis palavras, querida 'Nariz Fictício'. Leva lá o teu rabo inexistente de volta para a Austrália, que agora falo eu!
Querido Rafeiro, pois que sabes que por ti faria tudo (excepto ser sócia do blargh...Benfica) e só por isso acedi a por este pau de virar tripas ex-bulímico no meu blogue... Invejices à parte, o que quero mesmo é desejar-te um excelente dia e convidar quem me estiver a ler a ir deixar-te votos de parabéns e entupir-te completamente o tasco! ;)
Agora a sério, um dia muito feliz!!! Aliás, muitos dias muito felizes, que tu mereces. Montes deles! Beijinhos e...
...PARABÉNS!!!!!

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Por uma questão de coerência...

... e porque é na adversidade que se vêem os corações imensos... Sporting, continuo a amar-te profundamente, mas não me faças destas muitas vezes!
Rui Patrício, como vais fazer não sei, mas tens 3 dias para curar o dedo! Que eu não vou fazer 600Kms, e enfiar-me no reduto do inimigo, para me perderem com a criatura cuspidora de fogo!!

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

'La Bohème' de Puccini


Enquanto a maior parte das pessoas esvaziava Lisboa para se dirigir às pitorescas localidades onde se idolatra o Carnaval, os monos e cabeçudos e as meninas semi-nuas, eu aproveitei para levar Mummy ao São Carlos. La Bohème, de Puccini, esperava por nós há mais de dois meses, desde o dia 25 de Dezembro, quando Mummy abriu deslumbrada o envelope verde de laço fuschia que lhe coloquei debaixo da almofada (ritual privado, há sempre o presente mistério, depois da troca geral).
Lá viemos as duas para a Baixa, passeando nas calmas por esse Chiado tranquilo que ela não via há anos, e que eu só vejo pejado de gente apressada, e aproveitando o nosso quality time fora das rotinas usuais. Parámos para beber um cafézito na Brasileira, e meia hora antes do espectáculo lá nos dirigimos para o Teatro. O largo já estava repleto de pessoas, e o átrio já tinha fila, embora muito ordeira e muito rápida a entrar. Ainda tive tempo de comprar o libretto (7€, gaita!!!) antes de estender os dois bilhetes para a plateia (obrigada, Teresa, tinhas razão!) e entrámos na sala.
Por incrível que pareça, eu nunca lá tinha entrado. E, confesso, estava à espera de uma coisa maior. Mas não fiquei desapontada. Como poderia? A sala é lindíssima, com um tecto maravilhoso e um camarote central absolutamente imponente. Ora vejam:


Do fosso saiam os primeiros sons de afinação dos instrumentos. A sala ia ficando mais cheia, num burburinho impaciente. Soaram os primeiros aplausos quando Julia Jones, a maestro, se levantou e cumprimentou o público. Depois, silêncio, luzes em decrescendo e subiu o pano.

A acção de ‘La Bohème’ passa-se em Paris, em 1830, no bairro boémio do Quartier Latin, onde poetas e pintores passavam os dias a tentar subsistir através da sua arte, e as noites a beber para esquecer as suas dificuldades. Assim era para o poeta Rodolfo (Alessandro Liberatore) e o seu amigo pintor, Marcello (Luis Ledesma) (ceús, este homem enche o palco! Já o fui googlar, que estou fascinada). Esta ópera retrata esse quotidiano, com cenas hilariantes como as da entrada de Musetta (Chelsey Schill), uma cantora temperamental que se enrabicha com Marcello, e depois acaba por tomar como ponto central o romance (turbulento e condenado) do poeta Rodolfo e da costureira Mimi (Ausrine Stundyte) e a sua evolução até ao acto final, onde Mimi volta para morrer nos braços de Rodolfo.

Dizer que gostei muito, é pouco. Adorei a encenação, as entradas e saídas de actores (actores sim, que também o são, e maravilhosos, por sinal), passando pela plateia, ou cantando num estrado mesmo junto à primeira fila. Eu, leiga que sou, não posso – é evidente - pronunciar-me sobre a qualidade e técnica vocal dos cantores, apesar de todos eles terem apreciações muito positivas no libretto, mas achei-os bons. Tive a primeira abordagem a esta ópera pelas vozes de Pavarotti e Mirella Freni, os monstros do belcanto que estamos a ouvir, pelo que tenho esse facto bem presente e não faço comparações. Mas gostei muito de todos. A sala veio literalmente abaixo, apesar da hesitação do público em perceber que tinha mesmo acabado. Eu sabia, porque estudei a lição em casa (obrigada Teresa, de novo), mas não quis ser eu a começar, pelo que esperei (im)pacientemente que se decidissem a começar a aplaudir. Pois que não perceberam que a criatura já não voltava à vida e que o pobre Rodolfo já estava a chorar há meia hora, a fazer tempo que se começasse a aplaudir? E que a maestro já tinha feito o sinal de encerramento à orquestra? Pois que foi preciso o rapaz baixar os braços e sorrir para o público, como quem diz 'epá, amigos, já acabou', para perceberem?
Mas esta coisa dos aplausos causa-me alguma perturbação...nunca estou muito certa do sítio certo para aplaudir, confesso. Tenho de estudar mais, que é como quem diz, tenho de ir ver mais coisas destas :)

Gostei muito de ‘La Bohème’. Mas gostei mais dos olhinhos brilhantes de Mummy, e do que me disse sobre o que estas duas horas lhe fizeram recordar: os nossos tempos em Paris, as saídas com Daddy, antes de eu nascer. Mummy nunca chora, mas vi lágrimas nos seus olhos. A nostalgia também faz parte, e que melhor ambiente para nos deixarmos levar pelas memórias?

sábado, 21 de fevereiro de 2009



sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Futurologia...

Há um site (http://www.makemebabies.com/) que diz que se eu tivesse um filho com o Orlando Bloom, saia-me uma coisa parecida com esta...


Tá bem...pronto, não estou fascinada, mas foi o melhor que se arranjou.

Claro que tentei primeiro com o J. Depp mas saiu-me uma coisa encarapinhada e bizaríssima. Depois, com o Brad Pitt, mas foi ainda pior. Culpa deles, claro, que como toda a gente sabe são feiinhos!

Este (digo este, mas pode ser esta, que não me lembro já se era rapaz ou rapariga, e a foto não é propriamente reveladora) ainda foi a coisita melhor que saiu. Felizmente veio com um gorro, para tapar as orelhitas de abano. Curiosamente, vem de cabelo alourado. Ora, como toda a gente sabe, eu sou louríssima. O Orlando também, como se vê na foto. Algum tio nórdico, presumo... (este site é muito bom, dado que também consegue imaginar a árvore genealógica dos felizes papás)

Quero ainda registar um protesto formal contra o facto do Jon Bon Jovi não constar da lista das celebridades disponíveis para 'cruzamento' virtual (MEUS DEUS, COMO É POSSÍVEL???), e assegurá-los que não é loucura o que me assola, mas apenas um profundo e inexpugnável tédio, que me leva a perder tempo com estas bizarrias...claro que a culpa disto tudo é da Van: afinal foi ela que me forneceu este link absolutamente surreal!

Mas experimentem, e pasmem perante a vossa prole mediática :)

Um conselho: não tentem com o Barack Obama. Não vos passa o que daria um filho meu com o Barack Obama. Mas não posto a foto porque temo que morram de susto...é inacreditavelmente mau!

Entretanto, a boa notícia é que já estou mais ou menos recuperada de uma semana de maleitas e chochice, e tenciono por as minhas visitas aos vossos cantinhos em dia a muito curto prazo. Por favor, moderem o vosso entusiasmo!

E VIVA O SPORTING!

(apeteceu-me, que tenho a Fé!!!)

PS: E para que conste, detesto esta canção do 'I wanna have your babies', mas não me apeteceu procurar outra adequada assim de repente, ok?

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Eu não ia falar do S. Valentim...

...mas impõe-se uma consideração.


Este ano festejei o S. Valentim de forma diferente. Este dia, pelo qual tenho tanto apreço, tal é a comoção ao ver a genuidade de sentimentos que transbordam das canequinhas com cãezinhos amorosos ou das moldurinhas que dizem 'adoro-te', 'I love U' e toda a magnífica panóplia de expressões mais ou menos idiotas, sempre me irritou. Irrita-me a pressão, irrita-me o consumismo, irrita-me a infestação das montras com coisas absolutamente ridículas. Além disso, irrita-me o S. Valentim, porque, ao contrário do Sto. António ou do S. João, nem sequer é feriado. Ao menos que nos fosse dado um dia para ressacar do histerismo da propaganda nas revistas, e dos programas de rádio. Mas não. Não há descanso para os bravos. Especialmente para os bravos que têm um labrador. Para esses, não há mesmo descanso nenhum. Nem na noite de S. Valentim.


Pois que o meu programa romântico deste ano, envolveu um cão indisposto, um balde, uma esfregona e litros de lixívia. Tudo porque Sasha Margareth andou a chafurdar no caixote do lixo e deve ter comido algo que lhe caiu mal, talvez o meio kg de cascas de maçã que enfardou antes que se lhe deitasse a mão. O que é certo é que na noite de S. Valentim, e depois de limpar o que lhe saiu por todos os orificios naturais do corpinho e mais algum, dei comigo sentada no chão da cozinha (a parte que escapou), a fazer festas em Sasha Margareth, e a pensar que amor é sair da cama às cinco da manhã e ficar a fazer festas a um cão indisposto, até que pare de vomitar e volte a adormecer. Foi o meu presente de S. Valentim, ser lembrada que o amor mais genuíno não se mede em fins de semana nas termas ou caixas de chocolates, mas nas pequenas coisas do dia a dia. Não que eu não o soubesse já, mas pareceu-me oportuna a observação.


Senhores e Senhoras, um dos meus amores genuínos...ttratataarararata rufar de tambores


The one and only

Sasha (só faço porcarias) Margarida

Palmas para ela!!! E para mim, que resisto a isto tudo com um sorriso (embora um nadinha amarelo!)

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Ou sou muito boazinha, ou mesmo incrivelmente estúpida


O penso esborratado de sangue (que tapa a cratera longitudinal e hemorrágica do meu massacrado punho) resultou da minha boa acção de hoje. o Boris estava a fazer equilibrismo por cima do lava louça, armado em tolo, mas escorregou e eu deitei-lhe a mão para o salvar. Ora, como não se nega uma mão estendida, ele agarrou-a...com as unhacas! 6 Kgs de gato preso à mão em suspenso, não é para todos; só para os duros! (ou os parvos... como ainda me doi o pulso, sejam cordatos nas vossas apreciações, por favor)
Aproveito para chamar a atenção para o décor floral do meu estaminé laboral: a minha plantinha, e o meu cacto 'Mickey Mouse'. Coisas mai lindas!

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Papel químico

Aviso Prévio: Trégua de palhaçada e trivialidades, preparem-se para um post sério. Ou, melhor dizendo, sobre um assunto sério.

Esta semana tive muito cuidado quando fui comprar a ´Sábado' e, vá lá, trouxe a revista certa :)
Na página 84, uma foto de dois cachorros golden retriever. Ou melhor, duas fotos do mesmo cachorro, mas sobrepostas. Foi a conclusão a que cheguei ao ver o título da reportagem: 'Eles prometem clonar o seu cão'. 'Eles' são uns tipos americanos que, por 112 mil euros, fazem nascer um cachorro do ADN do nosso cãozinho. Em teoria, geneticamente igual ao nosso cachorro. Uma fotocópia, portanto.
Achei absolutamente fabuloso. Achei fabuloso duas coisas:

1) que haja alguém que ache que um clone é uma coisa boa (já lá vamos)

2) que haja alguém que pague 112 mil euros para ter um clone do seu animal de estimação.
Longe de mim criticar o avanço da ciência. Sou humilde espectadora e deslumbro-me com todas as descobertas fabulosas dos últimos tempos. Tenho um imenso respeito pelos cientistas e investigadores. Acho sim senhor extraordinário que se tenham descoberto os códigos genéticos. Acho o máximo que se consiga criar vida artificialmente, tiro o chapéu ao lado teórico da coisa. Mas vamos ao lado prático: para que serve um clone? Que fim pretende servir o desenvolvimento da clonagem? Consigo vislumbrar algum tipo de interesse a nível de preservação de linhas genéticas apuradas, estou a lembrar-me dos criadores de cavalos, por exemplo. Ok, têm um garanhão excepcional e querem 'gerar' mais. Ou, para preservação de uma raça em vias de extinção. Apreendo o conceito, mas discordo da ética. Mas mais no primeiro caso que no segundo, é certo. Entendo que em casos extremos há moralidades que têm de ser contidas. O tal mal necessário que somos, cada vez mais, forçados a engolir.
Outros exemplos haverá, e talvez tenham a sua lógica. Mas a clonagem dos nossos amados bichinhos parece-me absolutamente surreal. Por que raio iria eu querer uma cópia de Sasha Margarida? Porque raio iria eu querer ter um labrador fisicamente igual a Sasha Margarida, mas sem a alma de Sasha Margarida? Será que as pessoas que embarcam neste capricho ou loucura (não posso entender isto de outra forma) acham que, por ser em tudo semelhante ao animal que perderam, o vai substituir? Ou ser o mesmo? HELLO????!!!! Isso não é confundir um pouco o embrulho com o presente que está lá dentro? Ou a futilidade é tanta que se estão nas tintas para a personalidade do cão, desde que mantenha aquela tonalidade de pelo que tornava o original um verdadeiro 'looker'?
E que surpresas não estarão reservadas aos pobres de espírito que levarem para casa o seu novo bébé, na certeza da sua candura, herdada do gene original? Com que cara de tacho não ficarão ao descobrir que afinal o Fluffy2 é um psicopata em potência?
Sou fervorosa adepta da teoria ' o gene não é tudo'. Estamos préprogramados biologicamente, ok, mas a nossa essência, aquilo que faz de nós quem somos, é a interacção com o meio em que vivemos. Onde e como (ai o como é tão, mas tão importante) crescemos. Tudo o que somos deriva das vivências. Somos unos na nossa essência intrínseca e, por isso, inimitáveis nessa mesma essência.
Volto à pergunta inicial: Um clone o que é?
Uma cópia imperfeita?
Uma reprodução sem alma?
Uma arrogância extrema de quem se quer sobrepor ao milagre da vida?
Neste caso, all of the above.
E acrescento: é mesmo só mais um negócio à Uncle Sam.

TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES. NATURALMENTE.

E esperem mais uns anos... e já não serão só cachorros na foto. Isso é que me assusta...

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Mind over Body

Lembram-se desta mocinha?
A tal que tinha uma vara com a qual batia desalmadamente no chão enquanto berrava para o Leroy não arrastar o posterior?
A tal que a dada altura do genérico dizia:
'You have big dreams?
You want fame?
Well, fame costs
And right here is where you start paying:
in sweat!'
Pois que alguém deve ter oferecido o coffret DVD deluxe à minha nova professora de ginástica e ela deve achar que somos todas potencial material para a Broadway.
Eu tenho um sonho, tenho. Mas o meu sonho é só que o rabo não me arraste no chão. Não tem de envolver um 'sargento' hiperactivo de 1,80 m, a massacrar-me com guturrais gritos de guerra, que ainda por cima tenho de replicar. Ontem vieram espreitar à sala o que raio se estava a passar. Momento hilariante quando a 'Sargento' Rita acena, felícíssima, e grita: estamos só a divertirmo-nos. Os meus glúteos discordaram, mas alguém lhes deu atenção? Não, porque já estávamos todas muito ocupadas a saltar para o step. 'Pisem-me isso com convicção!' - gritou o Sargento Rita - Quero ouvir esses pés! MAIS ALTO. HAH! MAIS ALTO! PISA! PISA!PISA! HAH!
Ora ao fim de um dia de trabalho, e hora e picos de viagem, está bem de ver que tenho imensa energia para andar ali aos saltos. Valeu-me a imagem de não ser um step, mas a cabeça do chefe ,ali, debaixo dos pés, para um matraquear que deve ter ficado para a História.
Hoje não me consigo mexer: doí-me tudo do pescoço para baixo. Mas olho para o chefe e sorrio...

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Argh...(à falta de título mais inspirado)

Hoje vou ser telegráfica. Tenho o bacalhau com natas de mummy - versão não bimbi- à minha espera, e Sasha Margareth aflita para ir à rua.


E vou aproveitar a trégua de S. Pedro para tentar chegar a casa de mummy sem parecer um pinto ensopado, o que anda a acontecer recorrentemente e, com toda a franqueza, já enjoa!


Não tenho tempo para mais do que um desejo de bom domingo e um aperçu da minha fabulosa manhã de domingo :



  1. Retoques na tosquia da Nádia: 45 minutos

  2. Fazer a cama de lavado, com os lençois super esticados, à prova de reparo de mummy e pulverização com essência de 'erva após a chuva', que faz parte de um excelente coffret de cheiros da natureza que me ofereceram, e me pareceu adequado depois da estúpida tempestade de ontem: 15 minutos

  3. Tomar banhinho e ficar vestida e cheirosa: 20 minutos (não inclui a aplicação da parafernália de cremes porque, honestamente, não há pachorra)

  4. Verificação dos estragos causados pela fúria do vento de ontem à noite: 5 minutos (inclui 1 minuto para constatação que todas as plantas estão maltratadas, e os restantes 4 de vernáculo que não posso reproduzir aqui, contra o facto dos meus amores perfeitos terem sido pulverizados. São Pedro, estou um bocado lixada contigo, a sério!)

  5. Degustação do meu chá com bolachinhas de chocolate (sim, eu sei que estou de dieta, mas era isso ou um pacote de batatas fritas!): 10 minutos

  6. Leitura das minhas 4 Rotas & Destinos em atraso: hora e meia. Não inclui o resto do tempo de intenso praguejar contra esta ideia infeliz, que me deprimiu horrivelmente. Havia uma razão para eu não ler as estúpidas revistas: não ficar deprimida à conta das coisas todas que provavelmente nunca irei fazer na vida, nomeadamente ir aqui:

'Aqui ' sendo Bora Bora... um dos muitos destinos estupidamente caros e que fazem parte dos estúpidos pacotinhos de S. Valentim que, sinceramente, não se aturam!! Quem é que vai festejar o Sao Valentim a Bora Bora???? Cristo, há gente que não tem mesmo o que fazer, raios os partam!

(isto não sou eu a ser invejosa, de todo!!!!)


Ainda bem que mummy fez bacalhau com natas. Isto agora só vai lá com toneladas de calorias :(


Nota: S. Pedro, estás a ouvir a Geri Halliwell? Se tens mesmo de fazer chover, não sei, fica a sugestão...